Original text in Portuguese. Translated by Google. Image Source: Generated by me on ChatGPT
To my ever dear friends from the HiveLearners community, my best greetings!
Today's prompt is very interesting and promises varied perspectives among the free writers of the HiveLearners community. Certainly one of the best prompts of the year, and it deserves our attention to detail.
It is about clarifying the price of a life. In this case, my life. And the price of so many other lives—in this case, the lives of other people. And with that data, to establish a weight ratio between them, deciding who lives, who dies, and at what cost everything will happen. The paradox of decision, the philosophical question about who deserves to die, who deserves to live, and who has the power to decide that.
Come with me!
The Cure for Cancer
This is a hypothetical scenario where I am immune to cancer. The disease of the century does not affect me, it cannot proliferate in my body. We don't know the reasons: whether it was an environmental condition, genetic mutation, or divine intervention. We are at square one. The only certainty is that I am not vulnerable to this disease, but I also cannot offer any help to others due to the total lack of understanding of how this immunity works.
Research is needed.
Spiritual matters are set aside, and the only approach will be scientific—therefore rational and objective, descriptive and measurable.
The goal: to understand, generalize, and make a cure for cancer available.
The Cost
To make this happen, I must make myself available to be studied. Science starts from absolute zero knowledge, and in an exploratory adventure may, by chance, come across something relevant—or not. The path is followed, but the finish line is uncertain.
For me, the cost of all this is the price of my life: to give up my existence, to forgo my life experiences, for the possibility of bringing the breath of life to others, complete strangers.
I would stop living so that others might have a chance, a hope.
One life, for one possibility.
The Decision
In this hypothetical scenario, the power to accept my fate would be mine. Something that, in a concrete scenario, would be unlikely. But for the sake of literature, let's continue...
My decision could be to accept my role as the bearer of hope, or to condemn thousands to despair. A simple decision for any of us, if we had power over thousands of lives: to bargain!
The Deal
To give my life to science, I would have to be hired by humanity, which would be the beneficiary of the results obtained. I would, therefore, be paid to be at science’s disposal. Like in any other job, I would have limits on weekly hours. I would have the right to holidays, vacations.
I would have money—and a lot of money.
The capitalist world would see me as a golden goose and give me a small part of the potential profit I would generate. I would have a lot of money, because lives are precious things; no one would ever say that a life has little value. But my financiers would have much more money, and I wouldn't complain, after all, I wouldn't lack anything I wanted.
Conclusion
In this hypothetical reflection, I would be hired by an international consortium that could conduct experiments on me aiming to find a cure for cancer for humanity. I would be paid by the planet, and the results would also be available to the planet. My available time would be like any regular job: I would be available on pre-determined days and hours, enjoy holidays and Sundays off. During that time, I would do whatever I wanted because there would be no cost in the world that I could not afford.
The price of giving up my life would be that life would have no price for me anymore.
Texto original em Português. Traduzido pelo google. Image Source: Gerado por mim no chatgpt
Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!
O prompt de hoje é muito interessante e promete posições diferenciadas entre os escritores livres da comunidade HiveLearners. Certamente um dos melhores prompts do ano, e merece nossa atenção ao detalhes.
Trata-se de esclarecer qual o preço de uma vida. No caso, a minha vida. E qual o preço de tantas outras vidas, no caso as vidas das outras pessoas. E com esses dados, estabelecer a relação de peso entre ambas, decidindo sobre quem vive, quem morre, e a que preço tudo se dará. O paradoxo da decisão, a questão filosófico sobre quem merece morrer, quem merece viver, e quem tem o poder de decidir sobre isso.
Vem comigo!
A cura do câncer
Trata-se do cenário hipotético onde eu sou imune ao câncer. A doença do século não me atinge, não consegue proliferar em meu corpo. Não sabemos os motivos: se foi condição ambienta, mutação genética, intervenção divina. Estamos na estaca zero. A única certeza é que não sou vulnerável para esta doença, mas tampouco consigo disponibilizar qualquer ajuda a outras pessoas, por total falta de conhecimento sobre o funcionamento dessa imunidade.
É preciso investigar.
Questões espirituais são afastadas, e a única abordagem será a científica, portanto racional e objetiva, descritiva e mensurável.
A intenção: entender, generalizar e disponibilizar uma cura para o câncer.
O custo
Para que isso seja feito, preciso me disponibilizar para ser estudado. A ciência parte do zero absoluto do conhecimento, e em uma aventura exploratória pode, ao aleatório, deparar-se com alguma coisa relevante. Ou não. O caminho é percorrido, mas a linha de chegada é incerta.
Para mim, o custo disso tudo é o preço da minha vida: ceder minha existência, abrir mão das minhas experiências de vida, em prol da possibilidade de levar o sopra da vida para terceiros, completos desconhecidos.
Eu deixaria de viver, para que outros tenham uma chance, uma esperança.
Uma vida, por uma possibilidade.
A decisão
Nesta cena hipotética o poder de aceitar meu destino seria meu. Coisa que, em um cenário concreto, seria improvável. Mas pelo bem da literatura, continuemos...
A minha decisão poderia ser aceitar meu papel de portador da esperança, ou condenar milhares ao desespero. Uma decisão simples para qualquer um de nós, se estivéssemos com o poder sobre milhares de vidas: barganhar!
O acordo
Para ceder minha vida à ciência, eu deveria ser contratado pela humanidade, que seriam os beneficiários do resultado obtido. Eu seria, portanto, pago para estar a disposição da ciência. Como em um trabalho qualquer, eu teria limites de horas semanais. Teria direito a feriados, férias.
Eu teria dinheiro, e muito dinheiro.
O mundo capitalista me veria como uma galinha dos ovos de ouro, e me daria uma pequena parte do potencial de lucro que eu iria gerar. Eu teria muito dinheiro, porque vidas são coisas preciosas, ninguém jamais diria que uma vida tem pouco valor. Mas muito mais dinheiro teriam os meus financiadores, e nem por isso eu reclamaria, afinal, não me faltaria nada do que eu quisesse.
Conclusão
Nesta reflexão hipotética, eu seria contratado por um consórcio internacional, que poderia explorar experimentações comigo visando atingir a cura do câncer para a humanidade. Eu seria pago pelo planeta, e os resultados seriam também disponíveis para o planeta. Minha disponibilidade de tempo seria como em um trabalho qualquer: estaria disponível em dias e horas pré-determinados, gozaria de férias e descansos aos domingos. Neste tempo eu faria qualquer coisa que desejasse pois não haveria custo no mundo que eu não pudesse pagar.
O preço para ceder minha vida seria a vida não ter mais preço para mim.
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